... cheia de animais e com um tractor sorridente cor-de-laranja. Todos os animais viviam felizes, a vaquinha comia muita ervinha e o burrito adorava feno. O galo cantava todas as manhãs e o porco estava apaixonado pela ovelha. Um dia o menino Gonçalo (sobrinho da Cláudia) foi baptizado e levou todos os seus 100 convidados a esta quinta. Os convidados comeram a quinta toda. Fim.
Pelos menos foi o que fizeram e irmão e cunhada da Cláudia, para quem fiz este bolo. Não sei se eles têm paciência para ler livros, mas sei que não tiveram muitos problemas para comer estes... As histórias deviam ser bem docinhas!
Noddy!
Abram alas para o Noddy!
Com a buzina a tocar!
Abram alas ao Noddy!
Todos cá fora a brincar!
Pronto, voltem lá às vossas vidas, era só isto.
Quem me conhece sabe que eu ando sempre a pé para todo o lado. Desde que o meu falecido carro partiu para outra vida, que a minha vida tem sido andar a pé. Não me importo, eu até gosto de andar.
Então em vez de comprar carros, tenho-os feito, de bolinhos claro! O de cima foi um Lightning McQueen que fiz para o sobrinho da Andreia e o de baixo foi para o meu primo Pedro, que além de fazer anos tinha nessa semana tirado a carta!
Nunca experimentei dar uma dentada num carro a sério, mas acho que estes dever ser ligeiramente mais saborosos!
... Que podia comer o mundo inteiro!
Pronto, é um bocadinho de exagero, mas com este bolo quase que podia ser verdade!
Foi o bolo de anos do meu primo Daniel, que se está a preparar para ir à Austrália.
E aqui fica mais um para a colecção.
Este foi de um workshop de bolos tortos de 2 andares que fiz no fim-de-semana. Foi muito engraçado porque além de ter conhecido gente nova, reencontrei a Sofia, que tinha feito comigo um curso do génerono ano passado.
Vai uma fatia?
Ora aqui está a amiga Cláudia "mergulhada" na sua chavenita de café com os seus sobrinhos adorados e rodeada dos seus "brinquedos" preferidos.
O problema foi tentar convencer a aniversariante a partir o bolo... Opá isso é para comer rapariga, não é para guardar como um bibelot!
A Julieta, filhota da minha amiga Mia e afilhada da sua madrinha babada cumpriu recentemente o seu primeiro aninho de vida e nós lá fomos babar um pouco com a nossa menina que está muito fofa e eu como não podia deixar de ser fiz-lhe um bolito que ela se entreteu a destruir pouco a pouco. Descobri que quando há muita gente a rivalizar por dar colo à aniversariante ter um bolo nas mãos é uma grande vantagem! Boa técnica!
O meu primo Tiago fez 20 anitos! Meu primo e meu afilhado por sinal. Sim, eu já tenho um afilhado com 20 anos!!!!!!!!! Faz-me sentir um bocado cota realmente, mas convém que aqui fique claro que eu fui uma madrinha muito precoce, com apenas 9 anos. Nos últimos anos nunca calhou estar cá nos anos dele, portanto aproveitei esta data significativa para me redimir e fazer-lhe um bolo personalizado.
O Tiago anda atolado em frequências na universidade e como se isso não lhe bastasse toca ainda baixo numa banda. Portanto aqui ficou retratado em açúcar uma fuga aos livros com a música pelo meio. Por dentro o bolo era de M&Ms e diz quem provou que estava bom!
Mas já avisei o afilhado, agora só quando ele fizer 40 anos que isto dá muito trabalho. Não me parece mal, 1 bolito em cada 20 anos é uma boa média... Isto claro, se quando ele fizer 40 anos eu ainda me conseguir mexer, lol!
Foi num sábado. Eu estava em Sevilha, provavelmente sem muito que fazer. Estavamos no distante ano de 2005. Sentei-me na sala no meu sofá de sempre, puxei a mesinha do computador para mim e atirei-me a ele!
Aquela ideia que já vinha a fervilhar havia algum tempo estava prestes a ser concretizada. Disse para mim mesma: Ana Rita (sim, eu quando me dou ordens trato-me pelos 2 nomes, isto há que mostrar quem manda!), Ana Rita, não levantas o cú rabo do sofá enquanto não acabares isto, senão o fizeres agora vais começar a adiar, a adiar e depois nunca mais! E como sou uma rapariga obediente obedeci-me.
E foi assim que ele nasceu, de parto natural. Era tão pequenino e frágil que ao principio sentia-me na obrigação de cuidar muito bem dele. Não havia um dia que eu o deixasse abandonado. Ah bons tempos aqueles, os vividos naquele Abril desse distante ano de 2005!...
Faz hoje exactamente 3 anos! Vou repetir, mais para mim que para vocês, porque me custa a acreditar que estes 1096 dias tenham voado assim em frente aos meus olhos, em frente ao meu ecrã... 3 anos!...
Mas enfim, parabéns a ele por "me ter" sobrevivido, parabéns a ele, ao meu Blog!...
Ora aqui está a vantagem de se fazer 10 anos e se ter uma prima pasteleira. Os docinhos foram para a festa da minha prima Madalena.
Quem me conhece sabe que eu adoro gelados. Eu podia comer gelados a todas as refeições sem grande sacrificio. Tenho até a minha própria máquina de gelados em casa e adoro exprimentar novos sabores. Quando estive em Itália comia tantos!!!!!!! Os gelado lá são tão bons e cremosos, que saudades! Também gostava muito dos gelados americanos, que raramente eram de um sabor simples, mas vinham carregados de pedacinhos de coisas boas (como os da Haagen Dazs, Baskin Robbins ou Ben&Jerry's). Aquilo não são gelados, são sundaes gigantes! Para mim não há mesmo nada melhor!...
Não é dificil perceber o meu contentamento por ter estado numa fábrica de gelados artesanais a desenvolver novos sabores e criar sobremesas para as próximas newsletters e site que eles vão lançar proximamente. Um trabalho muito giro, mas muito sacrificado: provar e provar gelados e mais gelados! Realmente a vida é difícil às vezes!....
Confessem, estão com uma pontinha de inveja, não estão? Lol!
Eu vivo sempre num mundo doce, o açucar, o chocolate, a baunilha & companhia Lda são meus companheiros de trabalho durante todo o ano. Mas no Natal esta doçura acompanha-me até casa e gosto de contradizer o velho ditado "em casa de ferreiro, espeto de pau".
Este ano devivo ao trabalho nocturno que arranjei e que claro está, durante esta época e muito por culpa da gulodice nacional, aumentou em grande escala, o tempo não foi muito. Com "dias" de trabalho que começavam às 21h e terminavam às 11h do dia seguinte quem é que tinha paciência para chegar a casa e encarar a cozinha? Só mesmo eu, certo?
Bom, obviamente que não fiz quase nada, a mamã encarregou-se quase de tudo. Mas não quis deixar de dar o meu contributo ao tema natalício cá de casa com esta àrvore de Natal feita de chocolate. Mas aconteceu um fenómeno estranho, com o passar dos dias ela foi ficando cada vez mais depenada. Estranho...
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